Cá estou pensando em todas as coisas que gostaria de registrar hoje. Chove há quatro dias aqui. É estranho, não estou mais acostumada à água que cai principalmente à noite e vem regar a grama, a horta e fazer crescer bem depressa o mato que havia sido cortado... Durante a seca, nós do cerrado esquecemos como é a vida úmida da terra molhada, da lama. Quando a chuva vem assim, fora de época, nos pega de surpresa e ficamos todos meio abestalhados e extasiados ao vê-la e, principalmente, escutá-la cair. Pois que caia, que chova! tanto melhor! Só não sabemos o dia de amanhã... é possível que a seca volte com tudo depois deste período... vamos ver.
Li muitas coisas hoje neste mundo parelelo da virtualidade (essa palavra existe???)... Coisas ótimas, boas idéias, boas notícias. Mas também recebi um email muito triste sobre um certo cidadão que destruiu com as próprias mãos parte da horta comunitária que Sandra Fayad mantém em seu jardim na 713 norte. Fiquei chocada e "sick"...
Gostaria de escrever mais, mas agora minhas energias acabaram. É melhor deitar e escrever melhor em um outro momento. Boa noite!
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ResponderExcluirDias chuvosos, com todos os prejuízos que às vezes causam, me deixam mais leve, são como carícias em minha alma, o céu chora por mim. Acho esses dias lindos, suaves e pueris, acho que viajo à minha infância calada e desconfiada. Isso não me acontece na seca quando junto com as plantas luto por uma sobrevida, tudo em mim estala de secura, não gosto, mas assim é o cerrado. Bem-vinda chuva de agosto! Antes era so o papai noel agora também tem a chuva.
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